Nunca coloquem a felicidade de vocês em um namorado ou marido, pois se trata de coisa externa e isso faz mal para suas vidas, sobretudo se o homem é machista, ciumento doentio, drogado e alcoólatra.
Construam a felicidade dentro de vocês mesmas.
Amem-se em primeiríssimo lugar.
Blog que criei como forma de promover o fim da violência que os "homens" praticam contra as mulheres,um crime que precisa urgentemente ser banido.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
A justiça deveria se dar conta que o principal problema é o agressor e a personalidade dele, pois o agressor persegue, agride e mata mesmo quando a medida protetiva é expedida a favor da vítima. Medida protetiva não é um simples papel. É uma ordem judicial, e por conta da personalidade violenta o agressor faz questão de não respeitar as leis e ordens judiciais expedidas contra ele.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
O que fazer com um agressor autuado na Lei Maria da Penha e proibido de se aproximar da vítima
Saibam o que fazer com um agressor autuado na Lei Maria da Penha e proibido de se aproximar da vítima, independente da distância:
Denunciem ele na Delegacia da Mulher e na Polícia, pois o que ele está fazendo é descumprindo uma ordem judicial.
A medida protetiva é uma ordem judicial que o agressor deve cumprir sob pena de ir para a cadeia.
A medida protetiva é uma ordem judicial que o agressor deve cumprir sob pena de ir para a cadeia.
Exemplo: o caso envolvendo a dançarina Ângela Souza e o lutador e ex-BBB Yuri Fernandes.
A justiça concedeu a medida protetiva para ela e ele foi autuado na lei Maria da Penha e proibido de se aproximar dela.
Se Yuri Fernandes se aproximar de Ângela Souza será preso.
A justiça concedeu a medida protetiva para ela e ele foi autuado na lei Maria da Penha e proibido de se aproximar dela.
Se Yuri Fernandes se aproximar de Ângela Souza será preso.
Portanto, nunca sintam pena do agressor se ele estiver sem ter aonde morar.
Denunciem ele sem nenhuma pena, pois vocês não precisam dele por perto, não são responsáveis pelos destemperos dele e nem tem obrigação de sustentar ele.
Lugar de agressor é na cadeia!
Denunciem ele sem nenhuma pena, pois vocês não precisam dele por perto, não são responsáveis pelos destemperos dele e nem tem obrigação de sustentar ele.
Lugar de agressor é na cadeia!
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Atendimento à Mulher - Central de Atendimento à Mulher
A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 – funciona 24 horas por dia, de segunda à domingo, inclusive feriados. A ligação é gratuita e o atendimento é de âmbito nacional.
Atendimento qualificado – A Central funciona com atendentes capacitadas em questões de gênero, nas políticas do Governo Federal para as mulheres, nas orientações sobre o enfrentamento à violência contra a mulher e, principalmente, na forma de receber a denúncia e acolher as mulheres. Utilizam um banco de dados com mais de 260 perguntas e respostas elaboradas com base nas informações disponíveis na Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) e em todas as denúncias já recebidas por sua Ouvidoria. A capacitação das atendentes foi desenvolvida em parceria com o Instituto Patrícia Galvão, de São Paulo.
A criação da Central atende a uma antiga demanda dos movimentos feministas e de mulheres e de todos aqueles que atuam no contexto de mulheres em situação de violência. Além de encaminhar os casos para os serviços especializados, a Central fornecerá orientações e alternativas para que a mulher se proteja do agressor. Ela será informada sobre seus direitos legais, os tipos de estabelecimentos que poderá procurar, conforme o caso, dentre eles as delegacias de atendimento especializado à mulher, defensorias públicas, postos de saúde, instituto médico legal para casos de estupro, centros de referência, casas abrigo e outros mecanismos de promoção de defesa de direitos da mulher.As beneficiárias diretas desse serviço serão as mulheres, mas o enfrentamento à violência contra a mulher repercute positivamente sobre toda a sociedade. Com a Central de Atendimento, todas as mulheres poderão receber atenção adequada quando em situação de violência, sem nenhuma exposição, pois o sigilo é absoluto e a identificação será opcional. Mas não só as mulheres que podem acionar os serviços. Homens que queiram fazer denúncias de casos de violência contra a mulher serão bem acolhidos.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
A violência obstétrica reflete a arrogância e o mau-caratismo do médico.
Um dos maiores sintomas de violência obstétrica é o corporativismo, a prova que um profissional de saúde não respeita a parturiente. A violência que um médico pratica contra a gestante mostra que o problema dele é falta de caráter, de empatia, de sentimentos e de respeito pela vida.
Um dos maiores sintomas de violência obstétrica é o corporativismo, a prova que um profissional de saúde não respeita a parturiente. A violência que um médico pratica contra a gestante mostra que o problema dele é falta de caráter, de empatia, de sentimentos e de respeito pela vida.
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