2 - Escreva um relato do que aconteceu, detalhando a violência sofrida e como se sentiu.
3 - Protocole uma cópia de seu relato junto à ouvidoria do Hospital, com cópia para a Diretoria Clínica, se o parto foi pelo SUS. Envie também a denúncia para as Secretarias Municipal e Estadual de Saúde e para o Ministério da Saúde (fone 136)
4 - Se o parto foi pela rede privada, protocole uma cópia de seu relato no Hospital endereçado à Diretoria Clínica e envie a denúncia para a Diretoria do Plano de Saúde e para a ouvidoria da Agência Nacional de Saúde (site http://www.ans.gov.br/index.php/aans/central-de-atendimento/formulario-de-atendimento ou 0800 701 9656). Envie também a denúncia para as Secretarias Municipal e Estadual de Saúde e para o Ministério da Saúde (fone 136)
5 - Ligue para 180 e denuncie, pois a violência obstétrica é violência contra a mulher.
6 - Existe ainda a possibilidade de uma representação administrativa junto ao CRM contra o médico e a equipe. E também a possibilidade de mover uma ação judicial contra os profissionais e contra o Hospital. Para isso sugiro o apoio de um advogado. Se você não possui condições de pagar um advogado, procure a defensoria pública da sua cidade.
7 - Também é possível denunciar o hospital junto ao Ministério Público, pedindo averiguação da instituição.
Por mais doloroso que seja, temos que ter coragem em denunciar pois isso certamente contribui para que outras mulheres e bebês não sofram o mesmo mal.
Vamos denunciar e dizer não à violência obstétrica!
Essa luta não é somente de vocês mulheres,é minha também.
Com amor,carinho e dedicação
Rui Ricardo Soares Melo Filho
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