Blog que criei como forma de promover o fim da violência que os "homens" praticam contra as mulheres,um crime que precisa urgentemente ser banido.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Não adianta dar educação para o homem violento
Não adianta dar educação para o homem entender que não comprou a mulher e por isso não pode ser violento. Esses homens são todos desprovidos de empatia, respeito, culpa e remorso, sendo portanto incapazes de conviver socialmente. O problema deles não é de educação. É de caráter, e sendo assim não muda.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
10 coisas feias que maridos terríveis fazem a suas esposas
Mulheres, estão aqui 10 comportamentos dos homens que podem ser considerados violência doméstica. Vamos a eles:
1. Critica
Por favor, observe a si mesmo e não seja pego na armadilha de criticar a sua esposa. Escolha ver o que há de bom nela. Cumprimente-a em seus acertos. Da próxima vez que se sentir tentado a dizer algo que você não gosta sobre ela, substitua por um elogio sincero. Ela vai adorar.2. Controla
Acredite ou não, você não está sempre certo. E sua bela esposa é realmente muito boa em tomar as suas próprias decisões (normalmente muito boas decisões). Então pare de sentir que precisa controlar onde ela está indo, o que ela está fazendo, o quanto ela gasta e muito mais. Em vez de se estressar com isso, trabalhem juntos como uma equipe, incentivando e apoiando-se mutuamente. Deixe sua esposa ser ela mesma e dê-lhe asas para voar.3. Trata-a como um objeto
Por favor, marido! Sua esposa não é um objeto. Ela é sua esposa, sua melhor amiga e sua rainha. Ela merece o maior respeito, especialmente quando se trata de intimidade sexual. Sempre respeite a ela e seu corpo e busque estabelecer um profundo relacionamento emocional e confiança antes de pensar em partilhar a intimidade sexual com ela. O sexo pode ser a coisa mais unificadora, satisfatória e bela do casamento quando ambos tratam um ao outro com respeito.4. Não dá a ela um tempo exclusivo
Você tem uma esposa. Você é um cara de sorte. Por favor, não se esqueça dela. Não seja demasiado ocupado para telefonar-lhe, enviar um SMS ou perceber quando ela entra no ambiente. A próxima vez que você a vir, dê-lhe um grande abraço e diga-lhe que você a ama. Deixe-a saber que ela é a sua prioridade, colocando-a em primeiro lugar - à frente do trabalho, do tempo com seus amigos, da TV ou futebol. Sente-se no sofá e converse com ela. Pergunte-lhe sobre o seu dia, seus pensamentos, suas preocupações e suas experiências engraçadas. Cuidado, você poderá achar que faíscas de repente comecem a voar ao redor loucamente.5. Usa de linguagem crua ou suja
Maridos, por favor, vocês não são mais adolescentes (e mesmo quando eram a má língua não era legal). Cuidado com a boca. Corte o hábito de falar palavrões, e acabe com a linguagem rude e suja de seu vocabulário. Você pode se surpreender com todas as outras palavras disponíveis para usar ao expressar seus sentimentos. Sua mulher merece ouvir palavras que um cavalheiro diria, não o linguajar de um moleque. Compre um dicionário. OK, não precisa, mas tente algumas novas palavras. Sua esposa vai se sentir nas nuvens e os outros vão pensar que você é muito mais inteligente.6. Vê pornografia
Esta é uma maneira certeira de arruinar seu casamento, sua vida e seu futuro. Simplificando, não veja pornografia e nem deixe seus olhos "procurando" em todos os lugares que você vai. Olhe para dentro de si e decida escolher um caminho melhor. Se você está entranhado no hábito feio da pornografia, procure ajuda profissional (há muitos recursos para isso). Encontre um terapeuta que possa ajudá-lo a iniciar o processo de livrar-se deste vício. Você precisa mudar para si e para aqueles que você ama. Então pondere profundamente e decida que tipo de vida você realmente quer.7. Tem expectativas irreais
A última coisa que a sua doce mulher precisa ouvir é que ela não está à altura de suas expectativas irreais. Por favor, não compare o corpo de sua esposa, suas habilidades financeiras ou competências maternas a quem quer que seja. Suas comparações, com o tempo, esmagam sua autoestima. Decida ser gentil, paciente, perdoar e ser flexível. Quanto mais você enfatizar todas as suas qualidades positivas, mais ela irá naturalmente começar a viver de acordo com esses elogios positivos e tornar-se a mulher que você descreve, e muito mais.8. Não ajuda em casa
Sinceramente? Você pode trazer a metade da renda, ou toda ela, mas isso não significa que você possa relaxar no sofá enquanto sua esposa limpa, arruma e lava pratos todos os dias, dia após dia. Arregace as mangas e ofereça ajuda. Limpe o banheiro (sim, aquele que você usa todos os dias), guarde os mantimentos ou lave a louça (ai, que horror). Você e sua esposa são uma equipe e devem trabalhar lado a lado criando o lar dos seus sonhos.9. Perde a paciência facilmente
Você é um homem adulto. Gritar com sua esposa não é adequado, nem eficaz e muito menos útil. Bater está completamente fora de questão. Raiva, ataques, jogar coisas e ameaçar são formas de abuso.10. Mente e engana
Se você acha que pode se engraçar com aquela gata do trabalho e sua esposa nunca vai saber, então você está enganando a si mesmo e pode se surpreender de maneira desastrosa. E honestamente, mesmo se a sua esposa nunca souber disso, ainda assim é errado. Não jogue fora tudo o que é realmente significativo por um fugaz momento de prazer. Escolha ser honesto. Escolha ser leal. Viva de acordo com as promessas feitas a sua noiva no altar. Ela merece tudo isso, e muito mais.Agora, se você se viu em qualquer um desses hábitos feios, não se abata. Em vez disso, decida ser melhor e fazer as mudanças necessárias. Trace um curso hoje que guiará você e sua esposa ao "felizes para sempre" que você sempre quis.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
O que fazer caso o hospital crie barreiras na entrada do acompanhante?
O que fazer caso o hospital crie barreiras na entrada do acompanhante?
É importante que a pessoa se previna quanto à possibilidade de o hospital impedir o acesso de um acompanhante no parto. O primeiro passo pode se dado entrando em contato com a ouvidoria do hospital.
Caso não surta efeito, formalize queixa no Ministério Público de sua cidade. Outra opção é ligar para a Ouvidoria Geral do SUS (136). Você pode também acionar o Ministério da Saúde (hospitais públicos), ANS (hospitais particulares), Procon, ANVISA, além de secretarias de saúde do município ou do Estado.
Caso não surta efeito, formalize queixa no Ministério Público de sua cidade. Outra opção é ligar para a Ouvidoria Geral do SUS (136). Você pode também acionar o Ministério da Saúde (hospitais públicos), ANS (hospitais particulares), Procon, ANVISA, além de secretarias de saúde do município ou do Estado.
Envie um Ofício
Para que não seja surpreendida pouco antes do parto, a mulher pode elaborar um ofício semanas antes do parto. A intenção é que o hospital saiba com antecedência que uma pessoa indicada irá acompanhar o parto. Esse ofício pode conter informações simples, como no exemplo abaixo:
Eu, seu nome, portadora do documento de identidade número número do seu RG, informo que nome da pessoa que lhe acompanhará será o meu acompanhante no meu parto a ser realizado no hospital nome do hospital.
São Paulo, 17 de julho de 2013. (coloque a data em que entregará o ofício)
_______________________________
Sua assinatura
_______________________________
Assinatura de um responsável do hospital
(a pessoa que irá receber o ofício; solicite que coloque a data do recebimento)
Faça duas vias, uma que ficará sob sua posse, e a outra de posse do hospital. Caso a instituição demore mais de duas semanas a assinar o documento, formalize queixa no Ministério Público de sua cidade. Se preciso, consulte um advogado.
Você fez tudo isso e o hospital se nega a cumprir a lei ou você fez tudo isso mas na hora de dar entrada no hospital a entrada do acompanhante foi negada. O que fazer então?
Essa é uma situação muito delicada. Primeiro porque uma instituição está deliberadamente dizendo ao cidadão que ela, a instituição, não irá cumprir a lei. E segundo porque está dizendo isso em um dos momentos mais delicadas da vida de uma mulher. Não queremos dizer "momento" como uma unidade de tempo vaga, mas um momento crítico, provavelmente com a mulher já em trabalho de parto. Isso é, no mínimo, um comportamento desrespeitoso com o ser humano e chega ao seu auge em se colocar como "acima da lei" (nós, as instituições, somos soberanos, não obedecemos leis).
Aqui vão algumas dicas, mas o melhor seria você buscar um aconselhamento de um advogado (de seu sindicato, sua empresa, ministério público, etc.):
Eu, seu nome, portadora do documento de identidade número número do seu RG, informo que nome da pessoa que lhe acompanhará será o meu acompanhante no meu parto a ser realizado no hospital nome do hospital.
São Paulo, 17 de julho de 2013. (coloque a data em que entregará o ofício)
_______________________________
Sua assinatura
_______________________________
Assinatura de um responsável do hospital
(a pessoa que irá receber o ofício; solicite que coloque a data do recebimento)
Faça duas vias, uma que ficará sob sua posse, e a outra de posse do hospital. Caso a instituição demore mais de duas semanas a assinar o documento, formalize queixa no Ministério Público de sua cidade. Se preciso, consulte um advogado.
Você fez tudo isso e o hospital se nega a cumprir a lei ou você fez tudo isso mas na hora de dar entrada no hospital a entrada do acompanhante foi negada. O que fazer então?
Essa é uma situação muito delicada. Primeiro porque uma instituição está deliberadamente dizendo ao cidadão que ela, a instituição, não irá cumprir a lei. E segundo porque está dizendo isso em um dos momentos mais delicadas da vida de uma mulher. Não queremos dizer "momento" como uma unidade de tempo vaga, mas um momento crítico, provavelmente com a mulher já em trabalho de parto. Isso é, no mínimo, um comportamento desrespeitoso com o ser humano e chega ao seu auge em se colocar como "acima da lei" (nós, as instituições, somos soberanos, não obedecemos leis).
Aqui vão algumas dicas, mas o melhor seria você buscar um aconselhamento de um advogado (de seu sindicato, sua empresa, ministério público, etc.):
Registre Boletim de Ocorrência se você já recebeu a resposta negativa do hospital em permitir a entrada do acompanhante ou se isso ocorrer no dia do parto. Você não precisa sair da maternidade correndo para fazer esse Boletim de Ocorrência, vá para casa e depois procure uma delegacia próxima, de preferência uma delegacia da mulher;
Se estava tudo certo e no momento da internação o hospital se negou a deixar entrar seu acompanhante, você terá a opção de chamar a polícia para que seja cumprida a lei naquele momento e local. Prefira deixar alguém responsável por isso e não você gestante, pois você deverá estar concentrada em seu parto;
Para todos os casos acima, tenha em mãos (impresso em papel) todas as leis, portarias e resoluções que listamos abaixo para mostrar ao delegado ou aos policiais;
Em todos os casos depois de negada a presença do acompanhante e ter efetuado o Boletim de Ocorrência, abra um processo contra a instituição, seja ela pública ou privada.
Vale destacar que já existem casos em que mulheres tiveram ganho de causa nos tribunais. Faça valer seu direito, mais ainda, faça ser cumprida a lei.
Não permitir a presença de um acompanhante é violência obstétrica.
Se estava tudo certo e no momento da internação o hospital se negou a deixar entrar seu acompanhante, você terá a opção de chamar a polícia para que seja cumprida a lei naquele momento e local. Prefira deixar alguém responsável por isso e não você gestante, pois você deverá estar concentrada em seu parto;
Para todos os casos acima, tenha em mãos (impresso em papel) todas as leis, portarias e resoluções que listamos abaixo para mostrar ao delegado ou aos policiais;
Em todos os casos depois de negada a presença do acompanhante e ter efetuado o Boletim de Ocorrência, abra um processo contra a instituição, seja ela pública ou privada.
Vale destacar que já existem casos em que mulheres tiveram ganho de causa nos tribunais. Faça valer seu direito, mais ainda, faça ser cumprida a lei.
Não permitir a presença de um acompanhante é violência obstétrica.
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