O parto normal é indiscutivelmente a melhor escolha para a saúde da criança e da mãe.
A dor não deve ser um impedimento para o parto vaginal, pois a mulher tem o direito a uma série de medidas para aliviá-la, como experimentar diferentes posições, massagens, e também direito à anestesia, se achar necessário. É importante a mulher ficar livre, caminhar antes do parto, se alimentar e não ficar presa a um leito. Durante o parto, tem o direito a escolher a melhor posição e não ter a barriga apertada, pressionada pelos profissionais. Este procedimento é considerado violência obstétrica, pois é feito sem o consentimento da parturiente e corriqueiro em estabelecimentos de saúde, sejam públicos ou privados.
Os riscos da cesariana são:
-Prematuridade, necessidade de internação na UTI;
-Problemas no sistema de defesa do bebê, que podem levar ao desenvolvimento de doenças como asma, obesidade e doenças autoimunes ao longo da vida;
-Para a mãe, risco de hemorragia, infecção e reação à anestesia durante a cirurgia;
-Problemas para amamentar;
-Aderência da placenta ao útero, principalmente se houver novas cesarianas;
-Endometriose;
-Problemas para a fertilidade.
Alem do mais, a cesariana costuma ser agendada mediante a conveniência dos médicos e não da gestante, o que é violência obstétrica.
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