quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Viver de aparência com namoro/casamento falidos só pra dizer que estão namorando/casadas é simplesmente péssimo. É aí que pode estar o risco da violência ou ela consumada.

Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Os agressores/assassinos de mulher não possuem integridade. Quando eles juram que mudaram, em pouco tempo eles vacilam e começam o ciclo da violência novamente.

Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Mulheres, reajam e não aceitem os agressores e os crimes que eles cometem!

É triste ver mulheres sendo agredidas e sendo também hostilizadas e julgadas pela sociedade por causa de um ato que elas não escolheram, pois elas não tem nenhuma culpa. Quem escolhe agredir e maltratar é o MARGINAL, que pode ser chefe, colega de trabalho, namorado, marido, ex...
Mulheres, reajam e não aceitem!
Ignorem a sociedade hipócrita e os julgamentos alheios! 
Rompam a relação com o CRIMINOSO!
Registrem ocorrência na Delegacia da Mulher e na Polícia!
Solicitem medidas protetivas e o afastamento do bandido!
Vocês não devem nada ao MELIANTE e tem o direito de viver a vida sem nenhuma violência.

Por Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog



domingo, 25 de novembro de 2018

NUNCA se deixem levar pelo medo e QUEBREM O SILÊNCIO

Eu digo novamente que digo sempre a todas as mulheres: NUNCA se deixem levar pelo medo, pois é um sentimento NEGATIVO, que só leva para o BURACO. É dele que o agressor SE APROVEITA para se sentir poderoso, para sentir que vai ficar impune e cometendo todos os CRIMES que quiser. Em caso de violência é necessário QUEBRAR O SILÊNCIO, e com isso INTERROMPER O CICLO VICIOSO causado pela convivência com o CRIMINOSO. É necessário ter uma postura RACIONAL, quebrando com as emoções, por elas serem NEFASTAS em um momento PERIGOSO trazido por um BANDIDO.

Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog

25 de Novembro - Dia Internacional de Combate a Violência Contra a Mulher



É isso mesmo mulherada!
Vamos quebrar o silêncio e jamais ouvir o medo!

Homenagem de Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Mulheres, rejeitem namoro ou casamento com alcoólatras e drogados. É certeza de agressão e feminicídio.

Olá mulheres!
Faço um alerta muito sério neste momento:

Alcoólatras e usuários de drogas são dois tipos de homem que eu não recomendo a nenhuma mulher. JAMAIS namorem ou se casem com um alcoólatra ou drogado, pois todos eles são violentos e tem a maldade no sangue deles. 

Por Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Mulheres, rejeitem namoro ou casamento com traficante. É certeza de agressão e feminicídio.

Olá mulheres!
Faço um alerta muito sério neste momento:

Traficante de droga é um tipo de homem que eu não recomendo a nenhuma mulher. JAMAIS namorem ou se casem com um traficante, pois todos eles são frios, violentos e tem a maldade no sangue deles. 

Por Rui Ricardo Soares Melo Filho
Criador deste blog

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Violência contra a mulher não é só física

Violência contra a mulher não é só física. Conforme Lei Maria da Penha: A violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique ou perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar e controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularizaçao, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe causa prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

A chantagem emocional

A chantagem emocional pode acontecer tanto na amizade quanto no âmbito familiar ou num relacionamento. O objetivo de um chantagista é conseguir manipular a outra pessoa e transformá-la em alguém que satisfaz os seus desejos. Às vezes, ela pode ser realizada de maneira tão sutil que o outro pode nem se dar conta de que está sendo manipulado.
Embora pareça mentira, uma pessoa que recorre à chantagem emocional é alguém inseguro e fraco. Precisa recorrer à chantagem para alcançar seus objetivos, já que não se vê capaz de conseguir as coisas de maneira saudável, ainda que aparente ser uma pessoa muito seguras.
A seguir, apresentamos 4 maneiras de chantagear e como fazer para não cair nesse tipo de manipulação.

1. Chantagem emocional por pressão ou ameaça

Este tipo de manipulação consiste em exercer pressão sobre outra pessoa, de tal maneira que a liberdade lhe é limitada. Se ela não fizer o que lhe é solicitado, há um castigo ou uma grande chateação posterior. O sentimento apresentado pela vítima diante dessa manipulação é o medo.
A típica frase dita pelos pais a seus filhos pequenos, “Se fizer isso de novo, vai ficar de castigo”, ou de alguém que diz a seu parceiro, “Se fizer isso outra vez, acabou tudo!”, são frases radicais nas quais, caso a ordem não seja acatada, haverá uma consequência posterior.
Como podemos nos defender deste tipo de chantagem emocional? Fazendo o chantagista ver que ele não é capaz de nos causar medo. Uma ameaça ou pressão sempre busca gerar medo e, assim, a vítima acaba obedecendo. No entanto, se não houver medo ou se fizermos a pessoa achar que não estamos sentindo medo, desmontamos a manipulação.
A resposta para uma ameça do tipo “Se fizer isso outra vez, acabou tudo” poderia ser “Sou livre para fazer o que eu quiser e se isso faz você querer me deixar, não posso fazer nada!”O importante é fazer a pessoa ver que, em vez de aceitar a ameaça ou o castigo, somos capazes de enfrentá-lo, e nem por isso vamos mudar nossas ações.

2. Chantagem emocional que cria culpa

Consiste em criar um sentimento de culpa na vítima, fazendo-a acreditar ser uma má pessoa caso não obedeça. Frases como “Se você faz isso, é porque já não gosta de mim”, “Depois de tudo o que fiz por você, é assim que você me paga?”, “Se você me deixar, vou adoecer e não poderei suportar”, “Você me desapontou, pensei que você era uma boa pessoa”.
O que se busca com qualquer dessas frases é que o outro se sinta mal e culpado. Dessa maneira, a vítima poderia ser manipulada e consentiria em satisfazer o outro para não ficar “mal na fita”.
Como parar este tipo de chantagem emocional? Fazendo o chantagista ver que não nos sentimos más pessoas nem pensamos ser culpados das consequências que o cumprimento de tais ordens poderiam trazer.
Há casos extremos, como o da pessoa que diz “Se você me deixar, não quero mais viver”. Esse seria o exemplo mais delicado, pois não sentir culpa num caso como este é complicado, já que nos sentiríamos responsáveis pela saúde do outro. No entanto, a realidade é que cada pessoa é dona de sua própria vida e nós devemos viver em liberdade; não podemos estar presos a alguém por pena nem por culpa, pois, afinal, a vítima seria a pessoa manipulada e sofrendo pela chantagem emocional.

3. Confundir, distorcer

O chantagista tentará distorcer as situações até que possa se encontrar em um papel no qual tem razão; tentará se transformar em uma espécie de guia. Para poder manipular, ela saberá perfeitamente os pontos fracos da vítima, e fará com que esta última acredite que precisa de seus conselhos para poder ir por um bom caminho.
Tratará de criar uma espécie de dependência em que o chantagista será a pessoa que tem a posse da verdade. Ela terá argumentos que podem sair por cima de qualquer situação, com a finalidade de fazer a vítima perceber que a salvação está em ignorar.
Como parar este tipo de distorção? Informando o manipulador que cada pessoa vê as coisas de maneira diferente e que nós, estando errados ou não, desejamos tomar a decisão que pensamos ser a melhor.
Assim, ainda que o chantagista tente fazer com que a vítima cometa um erro, podemos responder a ele que não nos importa que possamos cometer erros e desejamos tomar nossas próprias decisões.

4. Promessas positivas e presentes

Outro tipo de chantagem mais escondida, que nem mesmo parece uma chantagem, é a promessa de algo muito positivo caso realizemos os desejos do outro. Somos premiados ou presenteados com algo que desejamos muito, caso façamos o solicitado pelo chantagista.
Os pais costumam fazer isso com seus filhos, “Se você passar de ano, vou te dar uma bicicleta”, “Se você for visitar sua avó, compro doce pra você”. Se uma criança deseja muito uma coisa, é normal que ela faça o possível para conseguir o que quer.
Esse caso é positivo porque a ordem que os pais dão é positiva para a criança, mas há outros casos em que a ordem tenta enganar a vítima, como por exemplo, o caso de uma pessoa apaixonada que quer conquistar uma moça com problemas financeiros. O chantagista oferece algumas recompensas que sabe que convenceriam a vítima a sair com ele.
Possivelmente, conseguiria conquistá-la ao solucionar seus problemas, mas, ao final, ao perceber que seus problemas foram solucionados, a vítima perceberia que foi comprada e manipulada, já que, em momentos de desespero, a razão cai a 50%.
Outra forma parecida de chantagear é lembrar alguém dos presentes dados e das quantias que deve, como, “Você se lembra dos presentes que te dei? ,” Lembra daquilo que paguei para você? ”, é como dizer, de maneira sutil, “Te dei muitas coisas materiais e, por isso, você deve me obedecer.”
Como não ceder a este tipo de manipulação? Lembrando o chantagista que cada pessoa é livre para pagar ou presentear o que quiser e nem por isso somos obrigados a devolver o favor.
Sempre, em qualquer tipo de relação, seja em uma amizade ou em um relacionamento amoroso, devemos estar à mesma altura do outro. Trata-se de uma troca, deve ser recíproco; no momento em que alguém quer ocupar outra posição, soa o alarme. Ainda que alguém esteja passando por problemas, uma pessoa saudável ajuda de uma maneira dentro da normalidade, mas se alguém aproveitar para se colocar em uma posição de “herói” e deixar o outro como “vítima que precisa ser salva”, podemos acabar entrando em uma zona de manipulação.

Sinais para detectar um chantagista emocional

– Falar com eles é estressante porque mudam continuamente o assunto da conversa, vão mudando de estratégia e tentam confundir a vítima até que encontram o ponto fraco, onde sentem que podem manipular.
– Quando estamos frente a um manipulador, as sensações falam mais do que a razão. Devemos sempre observar nossas emoções; se nos encontrarmos frente a uma pessoa saudável, as emoções também serão saudáveis, mas se estivermos frente a um chantagista, é muito comum que nos sintamos incômodos, com mal estar, frustrados e indecisos. Por um lado, nossa mente pode perceber que algo não vai bem, mas, por outro lado, os medos e as chantagens que recebemos podem invalidar a razão e chegar a um momento em que nos sintamos incapazes de tomar decisões.
– Costumam se vangloriar de sua vida e de suas propriedades, já que buscam ser vistos como “heróis ou salvadores”. Por isso, as pessoas que possuem uma baixa autoestima são mais propensas a cair nas garras dos manipuladores, pois pode ser que elas os admirem em excesso.
– Querem ser aqueles que dominam as conversas e os que sempre têm razão; são pouco flexíveis e não sabem ouvir, falam muito mais do que ouvem.
– Não gostam de receber conselhos, já que consideram um insulto à sua inteligência.
– Mudam facilmente de humor já que, se conseguirem manipular, ficam felizes, mas se a vítima resistir, suas feições podem mudar em questão de segundos…
– Desejam anular a opinião do outro, fazendo com que apenas a sua seja válida e verdadeira.
Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/a-chantagem-emocional/
Não é por que uma menina é solteira ou está desacompanhada que ela está livre ou quer viver uma relação.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Medida protetiva: o que é e como pedir em caso de violência doméstica

A medida protetiva de urgência é uma ferramenta prevista em lei para proteger mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em todo o país, usando como base a Lei Maria da Penha. Com a medida, é possível exigir que o agressor mantenha uma distância mínima da mulher e dos filhos e outros meios para se proteger.

A proteção pode ser solicitada em qualquer delegacia. Para isso, é preciso registrar um boletim de ocorrência e pedir a medida protetiva para a autoridade policial. Nesta etapa, o policial pode requisitar exame de corpo de delito e outros exames periciais para a investigação.

Feito o boletim de ocorrência, a polícia deve enviar o pedido de proteção imediatamente a um juiz, que tem um prazo de 48 horas para atender ao pedido. É o juiz quem vai ordenar como a medida deverá ser cumprida. O descumprimento tem pena de três meses a dois anos de prisão.



Outras medidas 

O juiz pode ordenar, em caráter liminar, que o agressor devolva bens levados indevidamente durante o afastamento. Caso o agressor ainda esteja na casa antes da ordem de afastamento do lar ser comunicada, policiais podem escoltar a vítima até a residência para a retirada de alguns pertences. Depois da comunicação, o juiz pode ordenar que o agressor deixe a casa.

Um imóvel que esteja no nome dos dois pode ser impedido de ser vendido ou alugado durante o processo. Em qualquer etapa da medida protetiva, a polícia pode ser acionada para proteger a (s) vítima (s).

Caso ordenado pelo juiz, a mulher pode receber uma indenização por danos morais e físicos. Se for preciso, durante as investigações o juiz pode determinar a prisão preventiva do suspeito pela agressão.

Além de ir à delegacia, o pedido pode ser levado ao Ministério Público ou diretamente a um tribunal de justiça.

Em 2017, a Justiça concedeu 236 mil pedidos de medida protetiva de urgência em todo o país, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça.

Sofri violência, o que mais posso fazer? 

Caso você sofra com violência doméstica ou familiar, ligue para o número 180. Funciona em todo o país e também no exterior, 24 horas por dia, inclusive nos feriados e fim de semana. A ligação é gratuita.

O Ligue 180 recebe denúncias, dá orientação de especialistas e encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico.

Além do Brasil, o 180 funciona em mais 16 países: Argentina, Bélgica, Espanha, Estados Unidos (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela. Veja como discar do exterior na página da secretaria federal de proteção à mulher.

Fonte: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/08/23/medida-protetiva-o-que-e-e-como-pedir-em-caso-de-violencia-domestica.htm

Ciclo da violência doméstica: como identificar um relacionamento abusivo

O ciclo da violência é usado para identificar se uma mulher está sofrendo violência psicológica e física do marido em ambiente doméstico. O método é dividido em três etapas: aumento de tensão, ataque violento e a “Lua de Mel”. 

Como funciona 

Os três estágios consideram as atitudes do agressor durante o relacionamento. Não à toa, o também chamado "ciclo do abuso" é usado por por psicólogos, promotores e defensores públicos que atendem vítimas de violência doméstica. A consequência mais drástica do ciclo é o feminicídio.

Fase um: aumento de tensão 

A primeira fase é marcada pelo chamado “aumento de tensão”. É quando o marido cria atrito e passa a se comportar de maneira mais ameaçadora. “Essa etapa não é facilmente reconhecida”, explica Fabiana Sucasas, promotora do núcleo de proteção à mulher no Ministério Público de São Paulo.

Segundo a especialista, o homem costuma ofender, criticar o trabalho doméstico e reclamar da aparência da mulher. As ofensivas também incluem perseguição e críticas contra pessoas próximas, como amigos, colegas de trabalho e familiares.

“O comportamento agressivo costuma ser atrelado por ele a fatores externos como o futebol, o álcool e problemas no trabalho. A mulher se sente até mesmo culpada pelas críticas”, pontua a promotora.

Fase dois: ataque violento 

É fase mais extrema do ciclo. Nesta etapa, a mulher sofre violência física e/ou sexual do companheiro. De acordo com especialistas, a vítima costuma buscar ajuda médica e apoio de amigos e/ou familiares. neste estágio. Além disso, é quando há iniciativa registrar um boletim de ocorrência.

Fase três: Lua de Mel 

A chamada “Lua de mel” é quando o marido tenta se redimir das agressões físicas e psicológicas.

“É a fase mais perversa, porque é o combustível dessa engrenagem”, diz Fabiana. “Ele promete que vai mudar, que aquele episódio de agressão é o único. É quando ele para de beber, diz que vai na igreja, arruma um novo emprego". 

Criado na década de 70, o ciclo é utilizado até hoje por psicólogos, defensores públicos e promotores de justiça especializados na defesa da mulher.

Quanto tempo pode durar o ciclo da violência? 

Segundo a norte-americana Lenore Walker, psicóloga e criadora do ciclo, não há um intervalo definido entre cada ciclo. “Cada fase podem demorar de um a seis meses  - e se repetir até mesmo por anos”, escreveu.

O estudo que dá origem à teoria foi feito com 1.500 mulheres vítimas de abuso psicológico ou físico em ambiente conjugal, em 1979.

Como denunciar violência doméstica 

Em casos de emergência, como agressões físicas, é preciso ligar para a polícia militar por meio do número 190.

Todas as delegacias no Brasil podem registrar um boletim de ocorrência por violência doméstica, crime amparado pela Lei Maria da Penha.

Caso se sinta mais confortável, busque uma Delegacia da Mulher. O atendimento especializado funciona em todos os estados brasileiros. É possível pedir uma medida protetiva de urgência em qualquer delegacia. 

Demais denúncias podem ser feitas pelo Disque 180, serviço que envia o caso ao Ministério Público e dá orientações jurídicas e de saúde. O número funciona todos os dias da semana, inclusive em feriados.

Por dia, mais de 600 mulheres sofrem violência doméstica em todo o país.

Fonte: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/09/01/ciclo-da-violencia-domestica-como-identificar-um-relacionamento-abusivo.htm?

Formas de violência contra a mulher

FORMAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 
Lei 11.340
Art. 7° São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;

II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;

IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.