segunda-feira, 31 de março de 2014

Outro fator que vocês devem observar bem em um homem são os modos dele.
"Homens" grossos,indelicados e estúpidos merecem ser sumariamente descartados.
Descartem a possibilidade de namorar ou se casar com um desses.

Casos de gestação decorrentes de violência sexual

Os casos de gravidez geradas por ocorrência de violência sexual, quando identificados, devem ser acompanhados como gestação de alto risco, observando-se as condições psicológicas das mulheres ou das adolescentes, condições que podem favorecer as tentativas de suicídio, a depressão pós-parto e, em casos extremos, as tentativas ou a  consumação de homicídios das crianças.
Todas as mulheres em situações concretas de violência ou vulneráveis a ela devem ser orientadas (pelos serviços que as atenderem) a denunciar seus agressores diretamente à autoridade policial. Para os casos de violência contra a gestante adolescente, o serviço de saúde deverá acionar imediatamente os conselhos tutelares da localidade. A notificação da violência é compulsória para todos os serviços de saúde, devendo ser preenchida a ficha de notificação, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde.
A oferta de serviços e o acesso imediato a cuidados de saúde podem mudar dramaticamente o destino dessas mulheres.

Pré-natal é o momento para identificar a violência

De toda forma, a violência pode ser mais comum para a gestante do que a pré-eclâmpsia, o diabetes gestacional ou a placenta prévia e, lamentavelmente, pode-se afirmar que o ciclo gravídico-puerperal não confere proteção para a mulher. No entanto, a assistência pré-natal é momento privilegiado para identificar as mulheres que sofrem violência e, muitas vezes, a única oportunidade de interromper o seu ciclo. O atendimento apropriado para grávidas que sofrem violência física, sexual ou psicológica representa apenas uma de muitas medidas que devem ser adotadas para se enfrentar o fenômeno da violência.
A observação cuidadosa no pré-natal, as perguntas corretas e uma escuta qualificada podem ajudar a identificar casos de violência e trabalhar formas de enfrentamento e fortalecimento da mulher, para que ela possa reagir positivamente em sua autodefesa e na proteção do bebê.

Mulheres grávidas são mais vulneráveis à violência

Ao contrário do que se espera, a violência contra a mulher não diminui necessariamente durante a gravidez. De fato, cerca de 13% das mulheres relatam aumento da frequência ou da severidade da violência durante o referido período. A prevalência de violência física e sexual durante a gravidez oscila entre 1% e 20%, com índices igualmente altos nos primeiros seis meses após o parto, atingindo 25% das mulheres. Adolescentes grávidas são particularmente mais vulneráveis à violência, pois existe um risco duas vezes maior de que elas sejam estupradas, se comparado ao risco das grávidas adultas.
Há indicadores de que grávidas que sofrem violência sexual não realizam o pré-natal ou postergam seu início. Apresentam maior risco relativo de infecções vaginais e cervicais, de ganho de peso insuficiente, de trabalho de parto prematuro, de baixo peso ao nascer e de infecção do trato urinário. Além disso, a grávida maltratada desenvolve quadro de estresse emocional constante, que se associa com baixa autoestima, isolamento e suicídio, uso excessivo ou abusivo de cigarro, álcool e/ou drogas

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quinta-feira, 27 de março de 2014

Se um homem trabalha numa profissão cheia de psicopatas,desconfiem!

Desconfiem de um homem pela profissão que ele exerce.Se ele trabalha numa profissão que tem muitos psicopatas,descartem a possibilidade de namorar ou casar com ele e de quebra,fujam dele.

sexta-feira, 21 de março de 2014

DICAS CONTRA O MACHISMO

Você já se perguntou se o seu colega de trabalho pode ser um machista? Se a resposta for não, é preciso começar a pensar, principalmente se seus colegas são políticos, lutadores de karatê, judô ou jiu-jitsu, médicos cirurgiões, obstetras ou ginecologistas, líderes religiosos(especialmente bispos e pastores), policiais e executivos, em especial de alta patente. Portanto mulherada, se cuidem no trabalho contra os colegas machistas.
Você já se perguntou se o seu namorado ou seu marido podem ser machistas? Se a resposta for não, é preciso começar a pensar, por que eles são possessivos, ciumentos, invasivos, grossos, mal-educados, batem na mulher, exigem ser obedecidos senão eles podem matar, impedem a mulher de trabalhar e ter amizades, obrigam a mulher a ficar em casa, cobram exclusividade, controlam a mulher, se julgam no direito de fazer o que bem entendem só porque tem dinheiro, não fazem as tarefas domésticas, tratam a mulher como objeto sexual e podem querer fazer represálias contra vocês e contra os novos amores caso venham a viver um novo relacionamento.
Então mulherada, pensem nisso: namorados, maridos, colegas ou chefes machistas podem ser mais do que apenas sujeitos desagradáveis.
Portanto mulherada, se vocês namoram ou são casadas com um machista, rompam o namoro e se divorciem sem que eles saibam e além disso, denunciem ele na Delegacia da Mulher e na Polícia e solicitem medidas protetivas junto a justiça. Se vocês trabalham com um machista, acionem ele judicialmente e reúnam todas as provas para fazer com que ele perca o emprego por justa causa.