sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Xingamento é o começo da violência

Xingamento é o começo da violência de um homem contra a mulher.Tem uns homens que são tão safados e cara-de-pau que no namoro escondem esses sinais e eles só mostram depois do casamento.
Minha sugestão para provar uma agressão verbal,moral e psicológica é filmar as ações do criminoso.
A origem dele também diz tudo,pois os agressores normalmente são filhos de família desestruturada e tem familiares e parentes que respondem processos/foram presos,consomem álcool/drogas,tem histórico de bullying na escola,demissão de emprego por justa causa,maus tratos contra a mãe e as irmãs,problemas de conduta desde a infância e delinquência na juventude,não sentem empatia,são arrogantes,machistas,mentirosos,frios,inseguros,ciumentos(em especial doentio) e indiferentes,tem transtornos de personalidade.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Se um namorado/marido, chefe/superior ou médico ousar levantar a voz, fazer chantagem, "piadas" machistas, debochar, tentar bater ou estuprar, deixem bem claro que a porta da frente é serventia da casa. Nenhum homem tem direito de ofender ou agredir.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Homens que fazem questão de cheirar as calcinhas da namorada/esposa são perigosos.
Eles tem ciúme doentio e são violentos e potenciais assassinos.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Mulheres,amem-se em primeiro lugar! Digam não as pressões da sociedade e dos idiotas que não lhes respeitam

Tem mulher aí sofrendo violência e sendo morta por homem que não vale a pena. Acordem amadas, se valorizem por que tem muitos querendo lhes dar valor e o ato de permanecer com um namorado ou marido machista/ciumento é simplesmente o que há de pior e de mais nefasto. Achar que eles mudam e merecem nova chance é um erro grave por que eles não mudam, afinal todo mundo dá só o que tem.
Estar namorando ou casadas, sobretudo com um covardão desses por causa das cobranças hipócritas da sociedade também é outro erro grave, e vocês nunca devem se submeter. Tem que ter personalidade! Vamos dizer não a sociedade e as cobranças hipócritas!
Mulheres lindas do meu coração, ter amor próprio é essencial!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O que é o Parto Humanizado?

O modelo de atendimento que chamamos de Humanizado no Brasil se baseia em três pilares principais:
1) a atuação baseada em evidências científicas atuais, prezando por um nascimento fisiológico e fazendo uso de intervenções de maneira pontual, apenas quando necessário;
2) a atuação em equipe multidisciplinar, onde cada membro da equipe tem suas atribuições próprias, cabendo ao Enfermeiro Obstétrico o acompanhamento do parto normal de risco habitual e ao Obstetra o acompanhamento das gestações e partos de alto risco, que requerem de suas habilidades específicas e
3) o protagonismo da paciente, que deve ser plenamente informada e participativa das decisões que envolvem a condução de seu parto e os cuidados com seu bebê.
No parto Humanizado, a mulher escolhe quem ela deseja que fique com ela durante o parto, escolhe as posições em que deseja ficar, escolhe se quer comer ou não, se quer água e quando, escolhe as melhores maneiras de aliviar sua dor, seja se movimentando, gemendo ou gritando, pode fazer uso de técnicas não farmacológicas de alívio da dor no parto, como o uso do chuveiro de água quente ou massagens, pode controlar a temperatura e luminosidade do ambiente, pode escolher quando deseja ou não deseja ser avaliada, pode escolher quando e em que intensidade deseja fazer força para colocar seu filho no mundo. No parto Humanizado, a mulher é respeitada. E o bebê também é respeitado: ele vai imediatamente para o colo da mãe e não é submetido a nenhum procedimento, a menos que haja uma real necessidade médica. Ele é estimulado a mamar ainda na primeira hora de vida e fica com sua família o tempo todo, sem interrupções, o que é comprovadamente melhor para seu desenvolvimento físico e psicológico.
O Parto Humanizado surge como uma alternativa ao parto tradicional, cujo modelo de atendimento está desatualizado e propicia situações de Violência Obstétrica. É também uma maneira de buscar diminuir as altas taxas de cesarianas do país, que são motivo de preocupação internacional.

domingo, 26 de outubro de 2014

DICAS DE SEGURANÇA PARA IMPEDIR QUE AGRESSORES PERSIGAM

Se vocês moram em um prédio ou em um condomínio fechado e conseguiram medidas protetivas e o afastamento do agressor de casa, recomendo solicitar a proibição da entrada do criminoso caso ele esteja lhes perseguindo inconformado com a ruptura, pois este ato representa o descumprimento da ordem judicial imposta contra o bandido. Caso morem numa casa, sugiro contratar seguranças armados e colocar cerca eletrificada.

sábado, 25 de outubro de 2014

A Violência Obstétrica é uma forma de violência contra a mulher e contra o bebê que acontece dentro dos hospitais e consultórios médicos.

DENUNCIEM!
Secretaria de Saúde Municipal
Secretaria de Saúde Estadual
Ministério Público Estadual
Ministério Público Federal
Polícia
Delegacia da Mulher
Central de Atendimento a Mulher - 180
Ministério da Saúde - 136

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Mulheres informem-se, procurem grupos de apoio ao parto e a gestante, conheçam seus direitos. O maior direito que vocês tem é sobre o nascimento dos seus filhos, acreditem nisso e não deixem que mercenários prepotentes, arrogantes, invasivos, violentos, grosseiros e mal-educados que se dizem médicos lhes tomem isso.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O médico que debocha e faz comentários sarcásticos com uma parturiente está assim cometendo violência obstétrica, o chefe/superior que age assim está cometendo assédio moral e o homem que trata a namorada ou a esposa deste jeito está cometendo violência psicológica.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Homens covardes que agridem mulher podem ser perfeitamente equiparados a ditadores como Costa e Silva, Médici, Saddam, Stalin, Hitler, Pinochet e Mussolini, e também a terroristas como Osama.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Se você quer parir precisa se preparar pra isso e pensar três vezes antes disso. 
Ler sobre o parto, de preferência ter um doula! Eu diria que vale a pena ter uma!
Deve rejeitar um profissional (médico ou parteira) que te desrespeite, que ache bobagem ou “perfumaria” os seus desejos sobre o seu parto e que só trabalhe para encher o bolso e te invadir.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Formas de Violência Obstétrica que são mais sutis

Fazer procedimentos médicos sem necessidade. Todo procedimento médico, todo medicamento que for administrado ao paciente durante a gestação ou o trabalho de parto deve ter uma indicação médica precisa, que deve ser explicada à gestante. A mulher deve ser informada dos possíveis riscos e efeitos colaterais a curto, médio e longo prazo que o procedimento ou medicamento pode acarretar, e deve sempre dar o seu consentimento livre e esclarecido previamente à intervenção.


Procedimentos feitos de rotina, sem necessidade médica real e sem consentimento da mulher, como a aplicação de ocitocina sintética ( o "sorinho") para aumentar as contrações e o corte na vagina no momento em que o bebê está nascendo (a chamada episiotomia).
Existem procedimentos que são feitos hoje em dia no Brasil que a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que não sejam feitos nunca, como a Manobra de Kristeller, que é apertar a barriga da mulher para forçar a saída do bebê. Muitos dos procedimentos feitos com o bebê nos seus primeiros momentos de vida também não se justificam, e contrariam as recomendações do Ministério da Saúde, como separar mãe e bebê imediatamente após o parto, cortar o cordão umbilical imediatamente, aspirar as vias respiratórias de todos os bebês, deixar o bebê em observação separado de sua mãe e não estimular a amamentação na primeira hora de vida.

VAMOS DENUNCIAR ESTES ABUSOS!
Secretaria de Saúde Municipal
Secretaria de Saúde Estadual
Ministério Público Estadual
Ministério Público Federal
Polícia
Delegacia da Mulher
Central de Atendimento a Mulher - 180
Ministério da Saúde - 136

Formas de Violência Obstétrica muito claras

Humilhar a mulher durante o pré-natal ou o trabalho de parto, fazer piadinhas e debochar de sua etnia, de suas crenças, de seus desejos para o parto, impedir a mulher de se alimentar e beber água durante todo o trabalho de parto, impedí-la de se movimentar, fazer um excesso de toques ginecológicos, amarrar a mulher durante o parto, ameaçar a mulher... Existem até mesmo relatos de profissionais que bateram na mulher durante o parto!
O desrespeito aos direitos da mulher e do bebê, como o direito de ter consigo um acompanhante de sua escolha durante todo o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato (Lei 11.108 de 2005) e o direito de beneficiar do contato pele a pele imediatamente após o parto e fazer alojamento conjunto sem separação mãe-bebê (PORTARIA Nº 371, DE 7 DE MAIO DE 2014) também constitui uma forma clara de Violência Obstétrica.
VAMOS DENUNCIAR ESTES ABUSOS!
Secretaria de Saúde Municipal
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Ministério Público Estadual
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Polícia
Delegacia da Mulher
Central de Atendimento a Mulher - 180
Ministério da Saúde - 136

domingo, 19 de outubro de 2014

Usar roupas curtas, como por exemplo short, saia, vestido e top não dá a um homem o direito de estuprar uma mulher, bem como ir a praia usando biquíni.

sábado, 18 de outubro de 2014

Se a família da vítima fica do lado do agressor quando ela sofre violência,é como cuspir no prato que comeu.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Sistema obstétrico brasileiro,uma vergonha

O sistema obstétrico brasileiro é uma vergonha! Enquanto a OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda que apenas 15% dos nascimentos sejam via cirurgia cesariana, temos uma taxa nacional de 50%, sendo que nos hospitais privados essa taxa chega a 95% em alguns hospitais, apesar de 80% das mulheres desejarem o parto normal, no início da gestação.
Para entender melhor porque chegamos nesse nível, precisamos entender que esse sistema é como um círculo formado por vários elos de uma corrente. O primeiro elo é a má formação, quando os estudantes mal têm contato com o parto normal. O segundo elo são os convênios que pagam pouco para que o médico realize o parto. O terceiro elo são os médicos, que pela falta de experiência e por comodidade, empurram a cesárea por ser mais “controlável” para ele, fácil de encaixar em sua agenda, não atrapalhando seu dia de consultas, e financeiramente, mais vantajosa. O quarto elo são os hospitais, que também podem ter nascimentos agendados, não atrapalhando a rotina dos funcionários, e também ganhando mais dos convênios pelo uso de materiais, maior tempo de internação, e é claro, por aumentar a taxa de transferência para uti neonatal, pois também recebe do convênio para isso. Resumindo: o que era um evento familiar, virou um evento médico, e agora não passa de comércio! O quinto elo desse círculo é a falta de informação, que faz com que a gestante caia facilmente na armadilha do sistema.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Como fazer para não ser vítima de Violência Obstétrica?

Em primeiro lugar, informe-se! Conheça seus direitos, os diferentes procedimentos obstétricos, as recomendações da OMS para o atendimento ao parto normal, frequente grupos de gestantes e entre em contato com profissionais humanizados. Também é aconselhável fazer um plano de parto, onde o casal detalha o que deseja e o que não deseja no seu parto, e entregar à equipe que vai acompanhar este momento. É muito bom ter alguém que orienta e dá suporte físico e emocional para o casal durante a gestação, o parto e o pós-parto, e que poderá ajudar o casal a encontrar profissionais e hospitais que já tenham adotado o modelo humanizado de atendimento ao parto.

VAMOS DENUNCIAR ESTES ABUSOS!
Secretaria de Saúde Municipal
Secretaria de Saúde Estadual
Ministério Público Estadual
Ministério Público Federal
Polícia
Delegacia da Mulher
Central de Atendimento a Mulher - 180
Ministério da Saúde - 136

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Depressão e outras doenças tem a ver com a violência obstétrica

A depressão em mulheres em parte está ligada a violência obstétrica, ou seja, dentro dos hospitais, consultórios e clínicas de reprodução devido não apenas à ganância dos médicos em busca de poder e dinheiro, como também as mais comuns, que são os abusos moral, verbal, sexual, físico e psicológico, além dos procedimentos feitos sem consentimento. Estes profissionais também terminam por causar não apenas a depressão, como também outros problemas de saúde nas vítimas e a busca deles, além de ser por poder e dinheiro, é também pelo mal das vítimas, fazendo com que elas e o bebê tenham problemas no parto, sofram pesadelos, tenham crises de pânico, crises de choro e outras coisas do tipo.
Então mulherada, força! Vamos reagir comigo!
DENUNCIEM!
Secretaria de Saúde Estadual
Secretaria de Saúde Municipal
Ministério Público Estadual
Ministério Público Federal
Ministério da Saúde - 136
Polícia
Delegacia da Mulher
Central de Atendimento a Mulher - ligue 180

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Não precisa fazer BO para obter medida protetiva

É necessário ir até a Delegacia de Polícia mais próxima e pedir para registrar essas ocorrências em TERMO CIRCUNSTANCIADO DE OCORRÊNCIA - (T.C.O.), não façam outro B.O., pois não será muito eficaz. 
Registrando a ocorrência em T.C.O. será designada uma data para audiência no Juizado Especial Criminal, onde a vítima e o bandido serão ouvidos pelo Promotor de Justiça e pelo Juiz, que poderão, respectivamente, solicitar e determinar a medida protetiva para manter o criminoso longe da agredida. Persistindo alguma dúvida, vale sempre a pena procurar um advogado.

Mulheres,pensem três vezes antes de fazer cesariana

O alto índice de cesarianas, que chega a 40% no Sistema Único de Saúde (SUS) e a 84% nos hospitais privados, contra um índice de 15% referido como aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), também é considerado violência obstétrica.

Para que essa realidade mude é preciso compreendê-la e denunciar! As denúncias podem ser feitas para o Ministério Público Federal, e os serviços de utilidade pública do executivo federal pelos números 180 e 136.
Pelo parto humanizado e o direito de ser mulher!

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Mulheres,vamos denunciar!Não fiquem caladas!

Em caso de violência DENUNCIEM!
Compareçam a delegacia mais próxima e faça um boletim de ocorrência, de preferência uma delegacia da mulher. 
Após o boletim de ocorrência é preciso fazer exame de corpo de delito, fazer a representação, ir até o foro e acompanhar o processo. 
Não pode ficar em casa esperando providências, precisa cobrar providências é sempre bom ter o acompanhamento de um advogado.
Quem não puder pagar advogado deve procurar a DEFENSORIA PÚBLICA.
Vamos denunciar o agressor!
Vamos ficar longe do agressor!
AFASTEM-SE DO AGRESSOR!



domingo, 12 de outubro de 2014

Não permaneçam namorando ou casadas com o agressor por medo de ameaças

Não permaneçam namorando ou casadas com o agressor por medo de ameaças de morte nem deixem de trabalhar por causa dele.
Recorram a Ministério Público estadual e federal, Polícia, Delegacia da Mulher e Central de Atendimento a Mulher - Ligue 180, solicitem medidas protetivas, fujam do agressor, dos amigos dele e da família dele, se retirem de casa e terminem o namoro ou se divorciem sem o conhecimento do criminoso.

sábado, 11 de outubro de 2014

Mulherada gestante,aprendam o que é violência obstétrica e denunciem a equipe médica e o estabelecimento hospitalar

O exame de toque feito sem necessidade e com brutalidade, impedir que a mulher seja acompanhada por alguém de sua preferência, pedir para a mulher não gritar na hora do parto normal, a episiotomia indiscriminada – o corte entre o ânus e a vagina para facilitar a saída do bebê, realizar qualquer procedimento SEM PEDIR PERMISSÃO da mulher, tudo isso é violência obstétrica.

Para que essa realidade mude é preciso compreendê-la e denunciar! As denúncias podem ser feitas para o Ministério Público (Estadual e Federal), Polícia (190), Delegacia da Mulher, Secretaria de Saúde (Municipal e Estadual) e os serviços de utilidade pública do executivo federal pelos números 180 (Central de Atendimento a Mulher) e 136 (Ministério da Saúde).

De quebra, ajuizem ação judicial contra a equipe médica e o estabelecimento.
Pelo parto humanizado e o direito de ser mulher!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Agredir mulher não tem cabimento

Não tem cabimento o homem por se sentir inferior a mulher achar que pode agredi-la. As mulheres querem e tem o direito de ser reconhecidas pelo trabalho delas e acima de tudo tem valor, não querem e nem precisam depender de um homem para aguentar todo tipo de humilhação. O esforço e as conquistas das mulheres deixam os covardões machistas/ciumentos revoltados e com raiva por que eles querem estar no poder e controlar cada passo delas e não aceitam elas sendo livres e independentes.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Em briga de marido e mulher se mete a colher!Violência contra a mulher não é cultura.

Em briga de marido e mulher se mete a colher!
Amor não é agressão. Quem ama não machuca o outro, não humilha e não faz com que o outro sinta-se a pior pessoa do mundo. 
Devemos dar força para que as mulheres denunciem e saiam de casa. 
Violência contra a mulher não é cultura. É crime.
Mulher é para ser amada e bem tratada.
O homem violento é que tem uma visão distorcida de companheirismo e além disso, sente ciúme doentio, não respeita, não sabe conversar e não ama. A mulher não tem culpa e nem é responsável pelos destemperos e transtornos de personalidade do homem. Ela não tem obrigação de estar sempre bem, feliz, disposta e pronta para receber seu homem de braços abertos.
Na condição de homem de bem e inimigo declarado da violência contra a mulher, não considero esse ato natural nem considero como cultura.







terça-feira, 7 de outubro de 2014

Combater a violência contra a mulher não é somente papel das mulheres.
É também dos homens de verdade, e com todo carinho estou do lado delas.

Rui Ricardo Soares Melo Filho - criador deste blog


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Estupro não é cultura

Não existe cultura do estupro.
O que existe são "homens" frios, calculistas e desprovidos de empatia, respeito e sentimentos que coagem e violentam sexualmente as mulheres ao forçar a vítima para se envolver quando ela não quer e que fazem piadas sobre o estupro e dizem para a mulher estuprada coisas absurdas como as ditas por Rafinha Bastos.



domingo, 5 de outubro de 2014

Características de um homem violento

  • Não tem emoções.
  • Interpreta ignorância com firmeza.
  • Sempre quer mandar e desmandar, sem respeitar a opinião da namorada/esposa.
  • Só faz aquilo que quer, quando quer, como quer e nunca aceita que está errado, por isso jamais pede desculpas.
  • Cobra que seus filhos sejam iguais a ele.
  • Quer dominar todas as situações, tomar todas as decisões e saber todas as respostas.
  • Acha que o lugar da mulher é em casa.
  • No trabalho,assedia e mede forças com as funcionárias mulheres.
  • Frio
  • Insensível
  • Ignorante
  • Prepotente
  • Estúpido
  • Grosseiro
  • Arrogante
  • Agressivo
  • Egoísta
  • Narcisista
  • Autoritário
  • Ditador
  • Soberbo
  • Truculento
  • Insuportável
  • Opressor
Mulheres,descartem esse tipo de "homem" por que ele agride e mata,e para os filhos a influência dele é super nefasta.

sábado, 4 de outubro de 2014

Características e Estratégias do Assediante

O assediante é aquela pessoa que, após uma sensação de ódio, a utiliza para exercer seu poder sobre pessoas que lhe são subalternas, manipulando-as de acordo com sua própria vontade. Uma característica da personalidade do assediante é o seu lado narcisista, que o domina, fazendo com que ele acredite ser superior e moralista, quando comparado às outras pessoas. Tal situação demonstra um grande conflito interno do assediante, pois ao agredir ele estará demonstrando que não possui as características que deseja demonstrar através da agressão, procurando então através do assédio satisfazer suas carências.
Além do lado narcisista, também são características da personalidade do assediante:
  • acredita ser mais importante do que realmente é, levando-o a acreditar na sua especialidade e singularidade;
  • deixa-se levar por fantasias de sucesso ilimitado e poder absoluto;
  • precisa ser constantemente admirado;
  • explora o outro em suas relações interpessoais, pois acredita que tudo lhe é devido;
  • inveja situações alheias;
  • tem atitudes e comportamentos arrogantes;
  • é frio, calculista e desprovido de empatia;
  • é dominador, inseguro, autoritário e prepotente;
  • tem complexo de inferioridade e sempre obtém antipatia não apenas no trabalho, como também fora dele, pois o assediante é também um péssimo pai, um péssimo namorado, um péssimo marido, um péssimo vizinho, enfim é considerado pessoa insuportável;
  • não aceita quem o contraria e se opõe.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Homens que fazem questão de cheirar as roupas da namorada/esposa são perigosos.
Eles tem ciúme doentio e são violentos e potenciais assassinos.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

POR DENTRO DA MENTE DE UM ESTUPRADOR!

O estupro é um crime de repetição....
Perversos a ponto de destroçar a capacidade das vítimas de buscar justiça, os crimes sexuais são permanentemente catalogados e estudados pela psicologia forense. 
Nenhuma das explicações que a ciência encontra para esse tipo de violação, no entanto, serve para tirar os estupradores do grupo mais abjeto de agressores de que se tem notícia. Acima de todas as classificações possíveis, sustenta-se inabalável a certeza de que, entre outros traços, os autores de crimes sexuais desprezam a condição humana das vítimas, são capazes de recorrer à violência extrema e sempre voltam a atacar – sem remorsos.

Resumindo: Um estuprador é um psicopata. Um estuprador é frio, calculista e não tem empatia. É o que se conclui a partir do fato de que eles sempre voltam a atacar sem sentir nada.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Depressão e outras doenças tem a origem no namorado ou marido violentos

A depressão em mulheres em parte está ligada a violência conjugal, ou seja, dentro dos relacionamentos devido não apenas às perseguições de namorados e maridos em busca de poder e posse, como também as mais comuns, que são as violências física e psicológica. Estes parceiros também terminam por causar não apenas a depressão, como também outros problemas de saúde nas vítimas e a busca deles, além de ser por poder e posse, é também pelo mal das vítimas, fazendo com que elas se submetam, sofram pesadelos, tenham crises de pânico, crises de choro e outras coisas do tipo.
Então mulherada,força!Vamos reagir comigo!
DENUNCIEM!
Ministério Público
Polícia
Delegacia da Mulher
Central de Atendimento a Mulher - ligue 180