quinta-feira, 13 de março de 2014

SINAIS DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

Mulheres são diariamente vítimas da chamada violência obstétrica em consultórios e hospitais das redes pública e privada de saúde. Muitas parturientes não sabem dos seus direitos no pré-natal, na hora do parto e no pós-parto e constantemente sofrem com agressões físicas ou emocionais por parte dos profissionais de saúde.
É considerada violência obstétrica desde a enfermeira que pede para a mulher não gritar na hora do parto normal até o médico que faz uma episiotomia indiscriminada – o corte entre o ânus e a vagina para facilitar a saída do bebê . Apesar de a OMS (Organização Mundial da Saúde) determinar critérios e cautela para a adoção do procedimento, médicos fazem a prática de maneira rotineira.
Mulheres são cortadas sem o consentimento delas e isso é uma violência obstétrica.
Os efeitos da violência obstétrica são sérios e podem causar depressão, dificuldade para cuidar do recém-nascido e também problemas na sexualidade da vítima.
Outros exemplos de violência obstétrica são:
Gritos, procedimentos dolorosos sem consentimento ou informação, falta de analgesia, negligência,  infusão intravenosa para acelerar o trabalho de parto (ocitocina sintética), a pressão sobre a barriga da parturiente para empurrar o bebê (manobra de Kristeller), o uso rotineiro de lavagem intestinal, retirada dos pelos pubianos (tricotomia), exame de toque frequente para verificar a dilatação, agendar uma cesárea sem a real necessidade, recusar dar bebida ou comida para uma mulher durante o trabalho de parto, impedir procedimentos simples como massagens para aliviar a dor e a presença de um acompanhante na hora do parto, que pode ser o marido ou qualquer pessoa da escolha da parturiente.
Mães que são impedidas de ter contato com o bebê e amamentá-lo logo após o parto também podem e devem denunciar os profissionais de saúde,pois isso é também violência obstétrica,assim como dizer frases como “se você não parar de gritar, eu não vou mais te atender”, “na hora de fazer não gritou” e outras do gênero.

Conclusão:esses BANDIDOS que se dizem médicos e profissionais da saúde,são na verdade PSICOPATAS,pois tem um comportamento frio e a violência é retrato da personalidade deles.Portanto mulherada,vamos denunciar os hospitais, os consultórios e os bandidos que praticam violência obstétrica, ligando 180, fazendo B.O. e ajuizando ação na justiça contra o estabelecimento e o profissional.

2 comentários:

  1. tenho certeza q muitas mulheres sofreram essa violência e não denunciaram por achar q se tratava de um procedimento médico normal!! vamos divulgar o blog para q muitas mulheres não passem por isso e se passarem que possam denunciar!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Elisângela, temos que divulgar mesmo!
      Não podemos aceitar que os médicos continuem abusando da profissão para cometer abusos.

      Excluir